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Prefeito visita unidades da APAE de Campo Grande e garante liberação de recursos retidos

A Prefeitura de Campo Grande vai acelerar o processo burocrático para assinar o convênio e garantir a rápida liberação de R$ 970 mil que o Ministério da Saúde vem repassando desde janeiro, em parcelas mensais de R$ 194 mil, para o Fundo Municipal de Saúde, destinados a manutenção do Centro Especializado em Reabilitação da APAE. Por conta desta situação, há uma fila de espera de 3 mil pessoas que aguardam por próteses, ortóses e cadeiras de rodas. Por conta da limitação financeira, só 50 pessoas estão sendo atendidas mensalmente. O centro dispõe de uma estrutura com 22 fisioterapeutas, 14 médicos, 10 psicólogos, oito fonoaudiologos, duas nutriconistas, duas enfermeiras, duas assistentes sociais e dois dentistas.

O compromisso foi assumido pelo prefeito Gilmar Olarte que na manhã desta terça-feira visitou o CER/APAE e Instituto de Pesquisa e Diagnóstico (IPED), outra unidade da APAE, referência nacional no teste do pezinho. Vamos resolver as pendências que ainda existirem porque não tem cabimento estes recursos ficarem retidos, comprometendo o atendimento de milhares de pessoas que precisa dos serviços prestados pelo CER, comentou o prefeito, que acompanhado do secretário de Saúde, Jamal Salem, foi recepcionado pelo presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, Ottão Pereira de Almeida, além de outras dirigentes da instituição.

Segundo o diretor do Centro, Rodrigo Lucchesi Cordeiro, em dezembro de 2012 o Ministério da Saúde habilitou o CER após dois anos de gestões. Com a habilitação ficou assegurado o repasse mensal de R$ 140 mil para o atendimento ambulatorial e R$ 54 mil para compra de órteses e próteses. Sem esta verba, criou-se uma demanda represada .

Temos encontrado por parte da atual administração a maior boa vontade para resolver a questão, informa o presidente da APAE, Ottão Pereira. No início de abril a Secretaria Municipal de Saúde entregou uma ambulância. Este veículo hoje é usado para o transporte de 20 a 30 pacientes que precisam de atendimento nas unidades da instituição.

Referência

Desde maio de 2013 o Instituto de Pesquisas, Ensino e Diagnósticos da APAE de Campo Grande está habilitado pelo Ministério da Saúde a realizar a fase IV da Triagem Neonatal, ou seja, triar, acompanhar e tratar mais duas doenças do Teste do Pezinho no Estado, a Deficiência da Biotinidase e a Hiperplasia Adrenal Congênita, esta última já vinha sendo triada pelo laboratório da APAE desde sua implantação em 1997.
Assim, em Mato Grosso do Sul os exames realizados pelo Teste do Pezinho através do SUS (Sistema Único de Saúde) são: Hipotireoidismo Congênito, Toxoplasmose Congênita, Fenilcetonúria, Fibrose Cística, Anemia Falciforme e Outras Hemoglobinopatias, Deficiência da Biotinidase e Hiperplasia Adrenal Congênita.

Deficiência da Biotinidase: é um distúrbio hereditário, autossômico recessivo, devido à deficiência parcial ou total da enzima liberada dos alimentos e das proteínas orgânicas, a biotina ou vitamina H. As crianças com esta deficiência podem ter convulsões, fraqueza muscular, erupções na pele, queda de cabelo, perda auditiva, retardo mental, e até mesmo morte prematura.

Hiperplasia Adrenal Congênita: ocorre devido a um defeito genético que leva a um bloqueio metabólico envolvendo a síntese do cortisol e dos mineralocorticóides. As glândulas adrenais (que recebem este nome porque se localizam acima de cada um dos rins) produzem diversos hormônios essenciais para o organismo. A deficiência mais comum é a da enzima 21-hidroxilase, responsável por mais de 90% dos casos conhecidos. Quando isso acontece, o cortisol, hormônio que se torna deficiente e os hormônios masculinos aumentam seus níveis. Em meninas, isso pode levar ao aparecimento de caracteres sexuais masculinos e, em ambos os sexos, pode levar ou não a uma perda acentuada de sal e ao óbito. Os tratamentos devem ser feitos por toda a vida.

O IPED/APAE também realiza outros exames para a rede particular ou convênios para triar as seguintes doenças: Aminoacidopatias, Galactosemia, Deficiência de G6PD, Doença da Urina do Xarope de Bordo, Rubéola Congênita, Herpes, Sífilis Congênita, Infecção pelo Citomegalovírus, Infecção Congênita pelo HIV, Hepatite B, Hepatite C, HTLV, Deficiência da Biotinidase e Erros Inatos do Metabolismo.

O laboratório da APAE proporciona a todas as crianças em que forem detectadas alterações, o tratamento e acompanhamento necessário, feitos pela equipe multidisciplinar do laboratório que conta com profissionais da área de assistência social, psicologia, pediatria, endocrinologista, hematopediatria, médica geneticista, pneumologista, infectologista e nutricionista.

 

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